10.23.2011

UTA, UCA....

Depois do UCA, vem aí o UTA: um tablet por aluno nas escolas públicas


Duas verdades

1 – Os tablets são excelentes equipamentos para consumo de conteúdo.

2 – Os tablets podem baratear muito o custo do livro didático, que passou a ser público e gratuito para os estudantes do ensino médio e da educação infantil a partir do governo Lula.

Uma pergunta

Estariam essas verdades por trás do anúncio do Ministro da Educação, ontem, na abertura da 15ª Bienal do Livro, de que o governo pretende distribuir tablets a escolas públicas a partir do próximo ano?

Aparentemente, segundo a fala de Fernando Haddad, não. O discurso apela para o glamour do acesso aos dispositivos eletrônicos. Segundo o ministro, o objetivo do Mec é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia.

Haddad afirmou que o edital para a compra dos equipamentos será publicado ainda este ano. O ministro não soube precisar o volume de tablets que será comprado pelo MEC, mas disse que estaria na casa das “centenas de milhares”. Ele destacou que a iniciativa está sendo executada em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

“Precisamos, agora, dar um salto, com os tablets. Mas temos que fazer isso de maneira a fortalecer a indústria, os autores, as editoras, para que não venhamos a sofrer um problema de sustentabilidade, com a questão da pirataria”, diz o Ministro.

A fala do ministro me remeteu, imediatamente, há duas semanas atrás, para a coletiva de imprensa da Positivo Informática, empresa do grupo Positivo, com larga tradição em Educação, fornecedora de notebooks para o Programa Um Computador por Aluna – o UCA.

Na ocasião, Hélio Rotenberg, presidente da empresa, confirmou que a Positivo Informática lança um tablet de sua fabricação este mês. A Positivo é uma das fabricantes que já teve o pedido do Processo Produtivo Básico (PPB), necessário para desoneração fiscal do equipamento proposta pelo governo federal, aprovado. E que já iniciou a produção dos tablets no Brasil, além da Motorola e da Semp Toshiba.

Segundo Rotenberg, ao contrário dos conversores de TV Digital, mercado no qual a empresa decidiu se aventurar sem sucesso, a produção de tablets não foge ao core de negócios da Positivo, já que o equipamento é um computador. O que me fez lembrar de uma reunião, em maio deste ano, em Brasília, no qual o governo formalizou o programa Pró-UCA, que prevê a distribuição de netbooks educacionais a escolas públicas do país.

Duas hipóteses

Ou o UCA vai virar Pró-UCA e incluir os tablets nas futuras licitações do MEC, também citadas por Rotenberg durante a coletiva da Positivo, no contexto de possibilidade de retomada do segmento governo nos resultados da companhia ainda este ano. Ou teremos uma licitação específica para os tablets.

Rotenberg tem grandes dúvidas sobre a possibilidade de substituição dos notebooks educacionais pelos tablets, discutida pelo governo.

Na opinião do presidente da Positivo, os notebooks são mais apropriados para a produção de conteúdo por parte das crianças, que precisam usar a tecnologia para transformarem-se em agentes ativos do processo ensino/aprendizado, e não meros consumidores de conteúdos. Quem já viu o uso que crianças de escolas participantes dos projetos piloto do UCA Brasil afora entende perfeitamente sua preocupação.

“O tablet foi feito para consumir conteúdo. Se você vai oferecer um único dispositivo aos alunos, seria melhor apostar em algo capaz de produzir conteúdo também, como um computador”, disse o executivo. “Não só por conta do teclado, mas de todos os programas já desenvolvidos que incentivam o aprendizado”, diz ele,

De todo modo, a empresa parece estar muito bem perparada para atender o cliente “MEC”. Inclusive como produtora de conteúdo.

Ontem, na Bienal do lirvro, o ministro Haddad fez questão de ressaltar os investimentos do Mec em conteúdos digitais educacionais. “O MEC investiu, só no último período, R$ 70 milhões em produção de conteúdos digitais. Temos portais importantes, como o Portal do Professor e o Portal Domínio Público. São 13 mil objetos educacionais digitais disponíveis, cobrindo quase toda a grade do ensino médio e boa parte do ensino fundamental”, disse ele.

Os tablets dariam acesso a eles. E a muito mais…. O próprio Grupo Positivo tem um portal educativo e acaba de lançar, via Positivo informática, o portal Mundo Positivo, que chega para ser o ponto de partida de navegação na internet dos clientes da marca, com um ambiente completo de conteúdos e ferramentas web. Com o Mundo Positivo, a companhia amplia sua atuação no ambiente de serviços e entra também no universo de mídia.

FONTE:http://idgnow.uol.com.br/blog/circuito/2011/09/02/depois-do-uca-vem-ai-o-uta-um-tablet-por-aluno-nas-escolas-publicas/

10.13.2011

Dicas e Informações UCA

Para solucionar problemas com os Classmate:

* Problema com hardware:
o - CCE - Fone: 0800 - 727 - 5665 / 0800 - 701 4360
o - OMNICOM -0800-643-4333

::: Para as escolas, NTEs e NTMs: soluções técnicas e operacionais
Servidores/rede
* Contatos da empresa responsável pela instalação/manutenção dos servidores UCA nas escolas: empresa Omnicom. Telefone: 0800-643-4333. Contatos: Alessandro (61) 3441-3131 e Thiago Caldas (thyagut@gmail.com)
* Contatos da empresa responsável pela configuração da rede nas escolas: NT Soluções. Telefones: (47) 3435-4039 / (47) 9178-8247 / (47) 9182-3154 / (47) 9106-7809.
* Guia de migração do Metasys para o Ubuntu.

>> Clique aqui para acessar as orientações para Assistência Técnica do Uquinha.


Pagina UCA SC

9.28.2011

DICAS DE JOGO



Outros links para o assunto
http://www.kinectronic.com/kinect-games/
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Kinect_games
http://www.pop.com.br/games/noticias/xbox/459982-Especial:_veja_catalogo_completo_dos_games_para_Kinect.html
http://guilhermeeh.blogspot.com/

7.09.2011

Tablets nas escolas

O professor entra na sala de aula, cumprimenta os alunos e projeta via Datashow um conteúdo extraído da internet. Nas carteiras, os alunos não têm livros, cadernos ou canetas: apenas um tablet, no qual acessam a informação em tempo real, fazem anotações e marcam o capítulo do livro para leitura na aula seguinte.

Cenas como essa podem parecer um privilégio de países de primeiro mundo. Entretanto, ela já está se tornando realidade em escolas e universidades brasileiras. Pouco mais de um ano depois do lançamento dos tablets, começa a crescer o número de instituições de ensino que apostam na ferramenta tecnológica como diferencial educativo.

A Faculdade Interativa COC, por exemplo, gasta cerca de R$ 1,5 milhão por trimestre com o envio de apostilas para seus 26,5 mil alunos em todo o país. Neste ano, optou por uma alternativa diferente: encomendou 20 mil tablets chineses, batizados de “Tablet COC”. O investimento foi de R$ 15 milhões e a implantação será feita aos poucos, com os alunos iniciantes.

iPad: Apple apresenta em seu site uma página dedicada ao tablet na educação

Fonte da imagem: Apple

A expectativa é eliminar a longo prazo os custos de logística e impressão de cerca de 37 mil livros por semestre. Projeto similar está sendo implantado na universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro e no Espírito Santo. O tablet será distribuído aos alunos do curso de Direito e, além do material didático para o ano letivo, contará com uma biblioteca virtual com cerca de 1,6 mil obras.
A invasão dos tablets começa no exterior

Galaxy Tab, da Samsung, outra opção disponível no Brasil

Fonte da imagem: Samsung

Exemplos como os das instituições acima ainda são minoria no Brasil. Contudo, mostram uma tendência que conta com o apoio também dos estudantes. Muitos deles, em especial universitários, já lançam mão dos seus próprios tablets para acompanhar as aulas, ainda que não haja integração com o conteúdo disponibilizado pelos professores.

Nos Estados Unidos, uma escola do Tennessee decidiu substituir por completo o material didático dos seus alunos. Para isso, incluiu apenas um item obrigatório na lista de material escolar: um iPad. A justificativa é que, além de facilitar a interação nas aulas, os tablets pesam muito menos do que uma mochila cheia de materiais.

Além do aspecto ecológico que o tablet traz consigo, uma vez que livros digitais diminuem o consumo de papel, alguns especialistas apontam que antigos projetos como “notebook de cem dólares” podem se transformar em tablets acessíveis para alunos de baixa renda.
Investimento de futuro?

Motorola Xoom: tablets potentes ainda estão distantes da realidade do país

Fonte da imagem: Motorola

No Brasil os preços dos tablets ainda são proibitivos: por menos de R$ 1,5 mil você não consegue levar um produto desses para casa. Além disso, a maioria das escolas não está preparada para oferecer conteúdo digital de qualidade ou ao menos do mesmo nível da versão impressa a que estamos habituados.

Contudo, essa situação pode mudar. O Governo Federal estuda isentar os tablets de impostos, algo que diminuiria em pelo menos 30% o valor final do produto. Somado a isso, a expectativa é que haja um aumento na venda de produtos e, com a fabricação no Brasil, que o preço possa cair ainda mais.

Apesar dos investimentos em tecnologia serem fundamentais, há outra questão que também precisa de atenção. Muitos professores, por exemplo, têm menos preparo que os alunos para lidar com novas tecnologias. Por não estarem tão habituados com as possibilidades das novas ferramentas, muitas vezes deixam de explorá-las, por falta de conhecimento.

Resta saber quanto tempo a novidade vai demorar para atingir uma parcela maior da população. Afinal, é natural que nas escolas particulares e, mesmo entre alguns universitários, o acesso às inovações tecnológicas seja facilitado. Contudo, somente quando usuários com menos condições financeiras tiverem acesso aos tablets é que poderemos afirmar que, de fato, uma nova revolução começou.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/8918-tablets-nas-escolas-como-eles-podem-mudar-o-ensino.htm#ixzz1RbfomQ00

6.23.2011

REDES SOCIAIS PARA CRIANÇAS

http://www.miudossegurosna.net/artigos/2011-03-04.html

http://www.interney.net/blogs/alexprimo/2010/02/17/redes_sociais_para_criancas_diversao_ou_/

6.01.2011

FERRAMENTA WEB PARA PROFESSORES

Manual de ferramentas da Web 2.0 para professores

DICAS

DICAS DE BLOGS

Vamos blogar

http://vamosblogarbr.blogspot.com/

Sobre aprender, ensinar e avaliar

http://sergioflima.pro.br/blogs/index.php/sergio-blog/sobre-aprender-ensinar-avaliar-e-etc

5.12.2011

PROGESTÃO

PROGESTÃO

Mensagem Cactos

http://www.slideshare.net/iarafagundes/cactos2-presentation

4.29.2011

DICAS DE WEBQUEST

Fale a pena conferir!! É uma banco de WEbQuest.
http://www.webquestbrasil.org/criador/procesa_index_autor.php

4.27.2011

Formação para TUX PAINT

Links importantes:
http://sleducacional.org/
http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
http://aprendendocomotuxpaint.files.wordpress.com/2011/03/tutorial-do-curso.pdfhttp://aprendendocomotuxpaint.wordpress.com/
http://sleducacional.org/
http://aprendendocomotuxpaint.files.wordpress.com/2011/03/tutorial-do-curso.pdf




SALVAR NO TUX PAINT

Para salvar as produções no tux paint, os passos são:

1. Abram o programa;

2. Façam um desenho qualquer e clique em salvar;

3. Fechem o programa;

4- Meu computador;

5- Pasta Root;

6- Em localizaçao digite /home/aluno/.tuxpaint
Obsº Mova a janela que você esta utilizando até que visualize a pasta Arquivos Pessoais (casinha)

7- Mova a pasta Saved até Arquivos Pessoais (casinha) e clique em criar link.

8- Agora abra a pasta Arquivos Pessoais e novamente mova a pasta Saved para cima de imagens e escolha a opçao Mover para cá.

9- Agora abra a pasta imagens e observe que contem a pasta Saved.

Teste fazendo e salvando um desenho. Não se esqueça que algumas vezes precisamos atualizar/recarregar (clicar no ícone que contem duas setinhas juntas) para visualizar o desenho.

4.22.2011

Desafios da Educação na Modernidade Líquida


Desafios da Educação na Modernidade Líquida - INOVAREDUCA?
Acesse o site http://nexpeople.ning.com/profiles/blogs/desafios-da-educacao-na

Dicas de Leitura


ALEX BELLOS -

"Alex no pais dos números".

CMAP TOOLS

Tutorial CMAP TOOLS

http://pt.scribd.com/full/2620257?access_key=key-1797i07ffuc5nc1vz0dn

Manual do CmapTools - Parte 1

Tutorial em vídeo- http://rafaelnink.com/blog/2008/08/02/video-aulas-cmap-tools-mapas-conceituais/

4.20.2011

CONSEQUÊNCIAS DO MARREMOTO NO JAPÃO EM 2011

As atividades do tsunami e consequentemente do marremoto no Japão em 2011, provocaram problemas sérios nas Usinas Nucleares do país. Essa emissão de energia nuclear é desconhecida pela maioria da população. Nosso desafio é torná-la conhecida e esclarecer os devidos riscos que enfrentamos em função desse problema nuclear.


4.10.2011

DICAS TUX PAINT

Dicas de tuxpaint para atividades educacionais

http://sleducacional.org/

3.25.2011

VISÃO

http://www.youtube.com/embed/CCQ6sP5RR1k

VISÃO



Vídeo

3.14.2011

REUNIÃO COM PAIS NA EMEF COSTA E SILVA

SÁBADO DIA 12/03 os pais dos alunos da EMEF Costa e Silva em Panmabi estiveram reunidos no ginásio da Escola para receber orietações em relação ao UCA e também assinar termos de compromisso em relação ao projeto. Confiram algumas imagens:





3.08.2011

Notícias sobre IA

Dica de sites

MIT- BROOKS


Noticias Super Interessante

ROBÓTICA EDUCACIONAL

Robot Presides Over Japanese Wedding






DICAS

Melhores sites:
http://www.mundosites.net/cienciasexatas/robotica.htm
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/assuntos.php?assunto=robotica
http://www.din.uem.br/~ia/robotica/
http://www.din.uem.br/~ia/robotica/

http://www.laroboticaeducacional.com.br/
http://www.portalrobotica.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=4&Itemid=2

http://www.mecatronicaatual.com.br/

http://www.roboticaeducacional.com.br/site

http://www.grandeideiaestudio.com.br/wiki/tiki-index.php

TUTORIAL KTURTLE

O K-Turtle é um ambiente de programação baseado na linguagem logo e é voltado para o uso escolar. No linux educacional o kturtle lê os comandos digitados em inglês. Para mudar para o Português abra o kturtle no menu softwares educacionais. No KTurtle clique no menu Configurações – Configurar o KTurtle Em seguida na aba idioma escolha o idioma Português e clique no botão aplicar. E pronto!!! Leia também:

Dicas: Rafael Nink

http://rafaelnink.com/blog/2007/10/03/kturtle-linguagem-logo/

Tutorial-



ATIVIDADES COM LOGO -

3.04.2011

SUGESTÕES DE AULA

http://www.fisica-interessante.com/artigos-cientificos.html

Sugestões de FÍSICA

3.02.2011

MATERIAL EDUCATIVO DE MATEMÁTICA ANOS INICIAIS




ACESSEM

DICAS PARA ELABORAÇÃO DE AULAS NO PORTAL DO PROFESSOR




Reflexões pedagógicas para a produção de aulas:


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/pdf/orientacao_criando_aula.pdf

Dicas para a produção de aulas:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/pdf/dicas_producao_aulas.pdf

Aproveito para informar o link das estatísticas do Portal.


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/estatisticas.html

Há também mais esta novidade: Uso das TICs: ética e segurança -

http://ticseguraportaldoprofessor.wordpress.com/- em breve teremos um
fórum para debate do tema.

2.25.2011

2011 ANO INTERNACIONAL DA QUÍMICA

Coleção Ano Internacional da Química 2011 - http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/sbq/colaiq2011.html





2011 - O Ano da Química - Modelo de constituição: substâncias e transformações químicas - http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/cd1/Quimica.html


2011 - O Ano da Química - Propriedades das substâncias e dos materiais -
http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/cd2/Quimica.html



2011 - O Ano da Química - Transformações: caracterização, aspectos energéticos e dinâmicos - http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/cd3/Quimica.html

VISITE ESSE ESPAÇO DE CULTURA


ERA VIRTUAL




VISITE E PLANEJE SUAS AULAS UTILIZANDO DESSES PORTAIS

Centro de atividades sobre clima espacial - NASA / UFRGS - http://webeduc.mec.gov.br/nasa/


Mestres da Literatura -
http://www.pactoaudiovisual.com.br/mestres_final/mapa_do_site.htm


LACTEC/PR - Álgebra, Números e Funções -
http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/matematica/condigital2/index.html


LACTEC/PR - Geometria e Medidas
- http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/matematica/condigital1/index.html


LACTEC/PR - Tratamento da Informação - http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/matematica/condigital3/index.html


UFG - Túnel das Mídias - Projeto Teia da Vida - http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/biologia/teiadavida/conteudo/index.html


PUC/RJ - Sala de Leitura-
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/SalaDeLeitura/index.jsp



Britânnica Escola online
- http://escola.britannica.com.br/

DESCOBRINDO AS INÚMERAS POSSIBILIDADES DO TUX PAINT

Confira as possibilidades pedagógicas de uso do TUX PAINT.




http://aprendendocomotuxpaint.wordpress.com/

2.22.2011

DICAS AULA NO PORTAL DO PROFESSOR PARA ESCOLAS UCA

Temos novidade no Portal do Porfessor!!




A professora Maria Rosangela
Bez deu a dica de que voces podem encontrar aula planejadas para o
laptop educacional (UCA) no portal do professor. Estas aulas iniciam
sempre com a palavra UCA. A seguir alguns exemplos destas aulas: UCA:
Atividade Urbana da Pichação e do Grafite UCA: Investigando os
mamíferos UCA: Conhecendo mapas UCA - observando o lixo escolar e
doméstico UCA: A Lua: observação do céu noturno UCA - Como nascem os
bebês UCA - Diferentes sons do X UCA - Descobrindo formas em nosso
bairro UCA - Todo ovo tem vida UCA - Construindo um relógio:
conhecendo os números e entendendo sua função UCA - Brincando de
Compra e Venda no Supermercado UCA - Observando tatuzinhos de jardim.

CARTILHAS UCA

DICA DE CARTILHA UCA

2.09.2011

WEB CURRÍCULO

http://webcurriculo.wordpress.com/2008/08/09/podcast-com-lea-fagundes/

2.04.2011

REFELTINDO SOBRE INCLUSÃO DIGITAL

Entrevista com Léa Fagundes sobre a inclusão digital
REVISTA NOVA ESCOLA

O que a senhora diria a um professor que nunca usou um computador e precisa incorporar essa ferramenta em sua rotina de trabalho?
Que não tenha medo de errar nem vergonha de dizer "não sei" quando estiver em frente a um micro. O computador não é um simples recurso pedagógico, mas um equipamento que pode se travestir em muitos outros e ajudar a construir mundos simbólicos. O professor só vai descobrir isso quando se deixar conduzir pela curiosidade, pelo prazer de inventar e de explorar as novidades, como fazem as crianças.

Como deve ser uma capacitação que ajude o professor a se adaptar a essas novas exigências?
É fundamental que a capacitação ofereça ao professor experiências de aprendizagem com as mesmas características das que ele terá de proporcionar aos alunos, futuros cidadãos da sociedade conectada. Isso pede que os responsáveis pela formação se apropriem de recursos tecnológicos e reformulem espaços, tempos e organizações curriculares. Nunca devem ser organizados cursos de introdução à microinformática, com apostilas e tutoriais. Esse modelo reforça concepções que precisam ser mudadas, como a de um curso com dados formalizados para consultar e memorizar. Em uma experiência desse tipo, o professor se vê como o profissional que transmite aos estudantes o que sabe. Se ele não entende de computação, como vai ensinar? Aprender é libertar-se das rotinas e cultivar o poder de pensar!

Que competências os educadores devem adquirir para utilizar com sucesso os recursos da informática?
Os professores em formação necessitam desenvolver competências de formular questões, equacionar problemas, lidar com a incerteza, testar hipóteses, planejar, desenvolver e documentar seus projetos de pesquisa. A prática e a reflexão sobre a própria prática são fundamentais para que os educadores possam dispor de amplas e variadas perspectivas pedagógicas em relação aos diferentes usos da informática na escola.

Onde o professor pode buscar informações sobre inclusão digital?
Ele pode visitar sites e participar de grupos de discussão. Consultar revistas especializadas e cadernos especiais dos jornais também ajuda muito. Outro caminho é buscar conhecimentos mais específicos com estudantes de escolas técnicas ou de cursos de graduação em informática e ouvir os próprios alunos.

É comum encontrar estudantes que têm mais familiaridade com a informática do que o professor. Como tirar proveito disso?
Transformando o jovem em um parceiro do adulto. Quando isso acontece, a relação educativa deixa de ser hierárquica e autoritária e passa a ser de reciprocidade e ajuda mútua. O educador não deve temer que o estudante o desrespeite. Ao contrário, o adolescente vai se sentir prestigiado por partilhar sua experiência e reconhecer a honestidade do professor que solicita sua ajuda. Esse fato é determinante para a criação de um mundo conectado.

A senhora coordena programas ligados à inclusão digital em escolas públicas. Que lições tirou dessa experiência?
Na década de 1980, descobri que o computador é um recurso "para pensar com", e que os alunos aprendem mais quando ensinam à máquina. Em escolas municipais de Novo Hamburgo, crianças programaram processadores de texto quando ainda não existiam os aplicativos do Windows, produziram textos de diferentes tipos, criaram protótipos em robótica e desenvolveram projetos gráficos. Hoje, encontro esses meninos em cursos de ciência da computação, mecatrônica, engenharia e outras áreas. Na Escola Parque, que atendia meninos de rua em Brasília, a informática refletiu na formação da garotada, melhorando sua auto-estima e evidenciando o desempenho de pessoas socialmente integradas. Alguns desses garotos foram contratados como professores e outros como técnicos.

Os alunos da rede pública têm o mesmo desempenho no uso da informática que os de escolas particulares e bem equipadas?
Sim. A tese de doutorado que defendi em 1986 me permitiu comprovar o funcionamento dos mecanismos cognitivos durante a construção de conhecimentos. Nos anos 1990 iniciei as experiências de conexão e confirmei uma das minhas hipóteses: as crianças pobres consideradas de pouca inteligência pelas escolas, quando se conectam e se comunicam no ciberespaço, apresentam as mesmas possibilidades de desenvolvimento que os alunos bem atendidos e saudáveis.

A educação brasileira pode vencer a exclusão digital?
Há excelentes condições para que isso aconteça. No Brasil já temos mais de 20 anos de estudos e experiências sobre a introdução de novas tecnologias digitais na escola pública. Esses dados estão disponíveis. O Ministério da Educação vem criando projetos nacionais com apoio da maioria dos estados, como o Programa Nacional de Informática Educativa (Proninfe) e o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo). Muitas organizações sociais e comunitárias também colaboram nesse processo.

O que mais emperra o uso sistemático da informática nas escolas públicas?
A falta de continuidade dos programas existentes nas sucessivas administrações. Não se pode esperar que educadores e gestores tomem a iniciativa se o estado e a administração da educação não garantem a infra-estrutura nem sustentam técnica, financeira e politicamente o processo de inovação tecnológica.

Como o computador pode contribuir para a melhoria da educação?
Inclusão digital não é só o amplo acesso à tecnologia, mas a apropriação dela na resolução de problemas. Veja a questão dos baixos índices de alfabetização e de letramento, por exemplo. Uma solução para melhorá-los seria levar os alunos a sentir o poder de se comunicar rapidamente em grandes distâncias, ter idéias, expressá-las como autores e publicar seus escritos no mundo virtual.

Nossas escolas estão preparadas para utilizar plenamente os recursos computacionais?
A escola formal tem privilegiado essa concepção: é preciso preparar a pessoa para que ela aprenda. Mas o ser humano está sempre se desenvolvendo. Assim, as instituições também estão constantemente em processo. Por isso, a escola não precisa se preparar. Ela começa a praticar a inclusão digital quando incorpora em sua prática a idéia de que se educa aprendendo, quando usa os recursos tecnológicos experimentando, praticando a comunicação cooperativa, conectando-se. Mas algumas coisas ainda são necessárias. Conseguir alguns computadores é só o começo. Depois é preciso conectá-los à internet e desencadear um movimento interno de buscas e outro, externo, de trocas. Cabe ao professor, no entanto, acreditar que se aprende fazendo e sair da passividade da espera por cursos e por iniciativas da hierarquia administrativa.

Existe um padrão ideal de escola que usa a tecnologia em favor da aprendizagem?
Não é conveniente buscar padrões. Como sugeria Einstein, quando se trata de construir conhecimento é mais produtivo infringir as regras. O primeiro passo é reestruturar o espaço e o tempo escolares. Devemos dar condições para que os estudantes de idades e vivências diferentes se agrupem livremente, em lugares próximos ou distantes, mas com interesses e desejos semelhantes. Eles vão escolher o que desejam estudar. Essa liberdade definirá suas responsabilidades pelas próprias escolhas. Os professores orientarão o planejamento de forma interdisciplinar. Isso tudo é possível com o registro em ambiente magnético, que é de fácil consulta. Toda a produção pode ser publicada na internet, intercambiada e avaliada simultaneamente por professores de diferentes áreas.

Qual é sua avaliação sobre a proliferação de centros de educação a distância?
Nestes tempos de transição vamos conviver com projetos honestos e desonestos, alguns bem orientados e outros totalmente equivocados. O pior dos males é a voracidade do mercado explorador da educação a distância. Espero que a própria mídia tecnológica dissemine informações para o público interessado ter condições de analisar esses centros. É importante discriminar os cursos consistentes dos que "vendem ensino", ou seja, que reproduzem o ensino da transmissão, fora de contexto, em que o aluno memoriza sem compreender.

1.29.2011

Uca camera dos deputados

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1.15.2011

DICAS PARA GESTORES

Uma reportagem na Nova Escola dá dicas a Gestores(Acessem http://revistaescola.abril.com.br)

Informática: sete passos para o futuro
Ações simples para inserir a equipe e os alunos em uma verdadeira cultura virtual

Gustavo Heidrich (gestao@atleitor.com.br)

Que tal trocar a caneta e o papel pelo teclado na hora de elaborar a ata da reunião de planejamento, organizar um espaço de formação tecnológica para os professores dentro do horário coletivo de trabalho ou incentivá-los a construir planilhas de acompanhamento do aprendizado dos alunos no computador?

Mais sobre o tema

Reportagens

* Relação de sites que podem ajudar no uso das tecnologias
* Crônica (da crônica) informatização escolar
* Podemos vencer a exclusão digital - Léa Fagundes
* A conexão que faz a diferença. Mesmo
* Tão longe, tão perto
* Robótica sem usar o computador

Essas ações podem quebrar a resistência da equipe e criar um ambiente favorável para desenvolver e fortalecer em sua escola o hábito de usar a informática nos processos do dia-a-dia. Os gestores podem e devem favorecer a utilização de novas mídias ao lançar mão de estratégias como essas.

Léa Fagundes, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), lembra que antes de tudo é preciso facilitar o acesso. “Alguns diretores impedem que o laboratório seja usado, com medo de os alunos danificarem os equipamentos.” NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR elaborou uma lista de sete passos que podem ajudar sua escola a tomar o rumo do futuro.



1. Colocar máquinas em uso
Ilustrações: Cellus


Faça um levantamento dos recursos de que a escola dispõe. Relacione computadores, televisores, aparelhos de vídeo e DVD, máquinas fotográficas e de vídeo, gravadores de voz e microfones. Todos esses equipamentos são ferramentas de ensino. “Os recursos devem estar na mão de alunos e professores. Não dá para ter um controle autoritário do uso. Empregar novas mídias para favorecer a aprendizagem é falar em processos de criação. Por isso, o ponto de partida é a liberdade de acesso”, destaca Lia Paraventi, coordenadora de informática educativa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

2. Inserir no projeto pedagógico
Ilustrações: Cellus


Na EMEF Pracinhas da FEB, na capital paulista, gestores e professores escolhem, nas reuniões de planejamento, as linguagens que serão usadas nos projetos. “Em 2008, trabalhamos a produção de um jornal no computador, do texto à diagramação”, conta Paloma Fernandez, orientadora de Informática Educativa da escola. Os professores das disciplinas envolvidas se reuniram com ela no horário de trabalho coletivo para juntar conteúdo e tecnologia. Em História, os alunos produziram notícias sobre a Revolução de 1930 e as guerras mundiais. Em Matemática, criaram um encarte com desafios de lógica, e em Ciências, reportagens sobre higiene e prevenção de doenças. Este ano, as turmas aprenderão a fazer audiovisuais.

3. Formar a equipe

Se o mouse ainda é um objeto estranho para a equipe (ou só para você), promova um curso de capacitação. Márcia Jubett, diretora da EMEF Marta Wartenberg, em Novo Hamburgo, na Grande Porto Alegre, mal sabia ligar o computador, mas isso não a impediu de informatizar a escola. “Criamos um espaço para a formação dentro do horário coletivo de trabalho e passamos a discutir a montagem de projetos didáticos usando novas mídias.” A professora de informática repassa à equipe o que aprende em cursos oferecidos pelas secretarias municipal e estadual. Outra ideia é incentivar os professores que já dominam as linguagens a compartilhar seus saberes com o grupo.

4. Mudar a gestão
Ilustrações: Cellus


Escola que não tem pessoal suficiente para coordenar o uso do laboratório de informática pode fazer um projeto com alunos monitores. “Isso ajuda no comprometimento com as atividades”, analisa Márcia Padilha, coordenadora do Instituto para o Desenvolvimento e a Inovação Educativa, da Organização de Estados Ibero-Americanos. O essencial é dar condições para que os estudantes entrem no laboratório nos horários em que não estão em aula (a escola e a sala de informática têm de estar abertas e em condições de uso), além de acompanhar o trabalho. Os equipamentos precisam de manutenção e atualização. Um bom caminho é definir regras de uso de sites e comunidades virtuais e gerir o acesso e a organização das atividades dentro e fora do laboratório.

5. Usar a tecnologia todo dia
Substituir a correspondência em papel com os pais por e-mails personalizados, colocar os balancetes de gastos numa planilha digital, construir arquivos para o acompanhamento das aprendizagens dos alunos ou criar uma comunidade virtual para compartilhar o resultado das reuniões de planejamento são exemplos de como a informática pode estar presente na gestão da escola. Na EE Professora Neuza Maria Nazatto de Carvalho, em Santa Bárbara do Oeste, a 130 quilômetros de São Paulo, a diretora Sirlei Dantes adotou a digitalização das planilhas com as notas dos 850 alunos. “Para quebrar a resistência dos professores, fizemos um trabalho de formação mostrando que a mudança facilitaria os processos. Hoje eles editam online esse material. Na direção, acrescentamos outros dados dos estudantes e enviamos por e-mail para a secretaria”, ensina a diretora.

6. Sair do laboratório
Ter um espaço reservado para os computadores é importante, mas, com o tempo, o laboratório convencional pode se transformar num espaço de produção multimídia com som e imagem. Ganha muito a escola que instala uma rede sem fio e cria ambientes de aprendizagem com computadores portáteis – para o uso dos alunos ou na formação dos professores.

7. Integrar a comunidade
É importante criar redes de relacionamento e cooperação com o entorno. “Muitas vezes, a escola é o único lugar onde o aluno tem acesso à tecnologia. Por isso, ela precisa dar a ele os instrumentos para a socialização e inserção no mercado de trabalho”, afirma José Manuel Moran, pesquisador em Tecnologias da Educação da Universidade de São Paulo (USP).

1.07.2011

Conheça as metas que compõem o Plano Nacional de Educação 2011-2020

Plano Nacional de Educação 2011-2020

Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4
e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a
atender a 50% da população de até 3 anos.

Meta 2: Criar mecanismos para o acompanhamento individual de cada estudante
do ensino fundamental.

Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a
população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de
matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária.

Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento
escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de
ensino.

Meta 5: Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os 8 anos de
idade.

Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas
de educação básica.

Meta 7: Atingir as médias nacionais para o Ideb já previstas no Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE)

Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo
a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da
região de menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, bem como
igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à
redução da desigualdade educacional.

Meta 9: Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais
para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e
reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.

Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens
e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do
ensino fundamental e no ensino médio.

Meta 11: Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de
nível médio, assegurando a qualidade da oferta.

Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50%
e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a
qualidade da oferta.

Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da
atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior
para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do
total, 35% doutores. 7 estratégias.

Meta 14: Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação
stricto sensu de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25
mil doutores. 9 estratégias.

Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o
Distrito Federal e os municípios, que todos os professores da educação
básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso
de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.

Meta 16: Formar 50% dos professores da educação básica em nível de
pós-graduação lato e stricto sensu, garantir a todos formação
continuada em sua área de atuação.

Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de
aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de
onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com
escolaridade equivalente.

Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de
carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de
ensino.

Meta 19: Garantir, mediante lei específica aprovada no âmbito dos
estados, do Distrito Federal e dos municípios, a nomeação comissionada
de diretores de escola vinculada a critérios técnicos de mérito e
desempenho e à participação da comunidade escolar.

Meta 20: Ampliar progressivamente o investimento público em educação
até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do
País.


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Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil
Em Brasília