10.23.2011

UTA, UCA....

Depois do UCA, vem aí o UTA: um tablet por aluno nas escolas públicas


Duas verdades

1 – Os tablets são excelentes equipamentos para consumo de conteúdo.

2 – Os tablets podem baratear muito o custo do livro didático, que passou a ser público e gratuito para os estudantes do ensino médio e da educação infantil a partir do governo Lula.

Uma pergunta

Estariam essas verdades por trás do anúncio do Ministro da Educação, ontem, na abertura da 15ª Bienal do Livro, de que o governo pretende distribuir tablets a escolas públicas a partir do próximo ano?

Aparentemente, segundo a fala de Fernando Haddad, não. O discurso apela para o glamour do acesso aos dispositivos eletrônicos. Segundo o ministro, o objetivo do Mec é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia.

Haddad afirmou que o edital para a compra dos equipamentos será publicado ainda este ano. O ministro não soube precisar o volume de tablets que será comprado pelo MEC, mas disse que estaria na casa das “centenas de milhares”. Ele destacou que a iniciativa está sendo executada em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

“Precisamos, agora, dar um salto, com os tablets. Mas temos que fazer isso de maneira a fortalecer a indústria, os autores, as editoras, para que não venhamos a sofrer um problema de sustentabilidade, com a questão da pirataria”, diz o Ministro.

A fala do ministro me remeteu, imediatamente, há duas semanas atrás, para a coletiva de imprensa da Positivo Informática, empresa do grupo Positivo, com larga tradição em Educação, fornecedora de notebooks para o Programa Um Computador por Aluna – o UCA.

Na ocasião, Hélio Rotenberg, presidente da empresa, confirmou que a Positivo Informática lança um tablet de sua fabricação este mês. A Positivo é uma das fabricantes que já teve o pedido do Processo Produtivo Básico (PPB), necessário para desoneração fiscal do equipamento proposta pelo governo federal, aprovado. E que já iniciou a produção dos tablets no Brasil, além da Motorola e da Semp Toshiba.

Segundo Rotenberg, ao contrário dos conversores de TV Digital, mercado no qual a empresa decidiu se aventurar sem sucesso, a produção de tablets não foge ao core de negócios da Positivo, já que o equipamento é um computador. O que me fez lembrar de uma reunião, em maio deste ano, em Brasília, no qual o governo formalizou o programa Pró-UCA, que prevê a distribuição de netbooks educacionais a escolas públicas do país.

Duas hipóteses

Ou o UCA vai virar Pró-UCA e incluir os tablets nas futuras licitações do MEC, também citadas por Rotenberg durante a coletiva da Positivo, no contexto de possibilidade de retomada do segmento governo nos resultados da companhia ainda este ano. Ou teremos uma licitação específica para os tablets.

Rotenberg tem grandes dúvidas sobre a possibilidade de substituição dos notebooks educacionais pelos tablets, discutida pelo governo.

Na opinião do presidente da Positivo, os notebooks são mais apropriados para a produção de conteúdo por parte das crianças, que precisam usar a tecnologia para transformarem-se em agentes ativos do processo ensino/aprendizado, e não meros consumidores de conteúdos. Quem já viu o uso que crianças de escolas participantes dos projetos piloto do UCA Brasil afora entende perfeitamente sua preocupação.

“O tablet foi feito para consumir conteúdo. Se você vai oferecer um único dispositivo aos alunos, seria melhor apostar em algo capaz de produzir conteúdo também, como um computador”, disse o executivo. “Não só por conta do teclado, mas de todos os programas já desenvolvidos que incentivam o aprendizado”, diz ele,

De todo modo, a empresa parece estar muito bem perparada para atender o cliente “MEC”. Inclusive como produtora de conteúdo.

Ontem, na Bienal do lirvro, o ministro Haddad fez questão de ressaltar os investimentos do Mec em conteúdos digitais educacionais. “O MEC investiu, só no último período, R$ 70 milhões em produção de conteúdos digitais. Temos portais importantes, como o Portal do Professor e o Portal Domínio Público. São 13 mil objetos educacionais digitais disponíveis, cobrindo quase toda a grade do ensino médio e boa parte do ensino fundamental”, disse ele.

Os tablets dariam acesso a eles. E a muito mais…. O próprio Grupo Positivo tem um portal educativo e acaba de lançar, via Positivo informática, o portal Mundo Positivo, que chega para ser o ponto de partida de navegação na internet dos clientes da marca, com um ambiente completo de conteúdos e ferramentas web. Com o Mundo Positivo, a companhia amplia sua atuação no ambiente de serviços e entra também no universo de mídia.

FONTE:http://idgnow.uol.com.br/blog/circuito/2011/09/02/depois-do-uca-vem-ai-o-uta-um-tablet-por-aluno-nas-escolas-publicas/

10.13.2011

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